Setembro: Santa Luísa de Marillac

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"TIVE FOME... ESTAVA ENFERMO... " 

São Mateus, no final do seu Evangelho, traz um belo sermão de Jesus Cristo. É sobre o Juízo Final. Nesse sermão, Jesus apresenta-se como supremo Juiz que vai dar a cada um a sua recompensa. Tudo o que tivermos feito aos outros foi ao mesmo Jesus que o fizemos, porque todos os homens fazem parte do seu Corpo Místico. 

Em todas as épocas da Igreja houve santos e santas que se preocuparam com as necessidades materiais dos seus irmãos. Mas é lógico que uns cha­maram mais a atenção neste campo do que outros que o Senhor conduziu por outros caminhos. Para chegar ao céu muitos são os caminhos que lá po­dem conduzir. Na primeira metade do século XVII, o Senhor sus­citou uma mulher de carácter forte e decidida a levar por diante uma grande obra em favor dos pobres. 

Não é fácil encontrar na rica hagiografia uma vida tão bela e tão generosa neste campo da caridade para com os mais necessitados. 

É certo que no seu tempo já existiam associa­ções e pessoas que praticavam este apostolado, mas nenhuma que se saiba tão decidida e forte, com tan­to desprendimento de si mesma, com tão generosa entrega como esta que nascerá por obra de duas grandes almas que a Divina Providência uniu para uma empresa comum: São Vicente de Paulo e Santa Luísa de Marillac. 

O século XVI foi bastante turbulento, sobretudo na segunda metade, e muito rico em acontecimentos para a Igreja pela riqueza de santos que neste tempo floresceram, particularmente em Espanha, França e Itália. 

À França - "a primogénita da Igreja", como tem sido chamada - chegam, procedentes de Espanha e de Itália novos ares de renovação com os carmelitas, jesuítas, capuchinhos e oratorianos...

Foi por esta altura e neste solo que viu a luz do dia a nossa protagonista.

Oração da comunidade

Para obter as Santas Virtudes

Senhor meu e meu Deus, pelo merecimento de Jesus Cristo, peço-vos antes de tudo a vossa santa luz, para que compreenda que os bens terrestres não são mais que vaidade, e o único bem é vos amar, Ó Bem supremo e infinito, e avalie também quanto mereceis ser amado de todo mundo, e principalmente de mim, a quem testemunhastes tanto amor. Dai-me a santa humildade, para abraçar com alegria todos os desprezos que receber dos homens. Inspira-me grande dor dos meus pecados. Redize-me a amar a santa mortificação, combater as minhas paixões e domar meus sentimentos rebeldes. Fazei que eu ame a obediência aos meus superiores. Concedei-me a graça e não ter nas minhas ações outro fim senão o de vos agradar. Dai-me a santa pureza do corpo e espírito, e o desapego de tudo o que não tende ao vosso amor. Dai-me grande confiança na Paixão de Jesus Cristo e na intercessão da Santíssima Virgem Maria. Dai-me sobretudo um grande amor a vós e perfeita conformidade com a vossa divina vontade.

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"Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa". Colossenses 4:6

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