Primeira Semana
O exercitante é posto diante do próprio pecado e da misericórdia de Deus. Confrontando-se com a trama do pecado na história e na própria vida, através da meditação, ele fará a experiência do mal e da misericórdia e se sentirá um pecador profundamente amado por Deus. Pecado, desordem e espírito mundano vão diretamente contra Deus e a liberdade, e devem ser afastados, pois comprometerão a autenticidade da eleição. Não se trata, portanto, de meditar sobre as verdades eternas nem de fazer uma lista de pecados para a confissão. O fruto esperado é a consciência da pecaminosidade pessoal e histórica e da necessidade absoluta de salvação em Jesus, associada a uma forte experiência da misericórdia de Deus.
Nem a contemplação do mistério de Jesus Cristo, nem a incorporação progressiva n'Ele por parte do exercitante teriam consistência sem a experiência dramática do mal presente em sua história, pessoal e social. É necessário saber de que me salva e de onde me arranca o chamamento de Jesus Cristo; por isso é indispensável fazer a experiência do “eu pecador” e da realidade do mal agindo na história e da sua força destruidora.
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"Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa". Colossenses 4:6