Julho: Santa Helena
CONSTÂNCIO CLORO
Todos conhecemos a história de Roma e a vida que tinham a maior parte dos imperadores romanos e os seus principais militares.
As guerras e contendas, em que quase sempre se encontravam envolvidos, eram terreno propício para levar uma vida bastante dissoluta, pois o álcool, as mulheres e o sangue ou vinganças estavam na ordem do dia. A luta pelo poder e, uma vez conseguido, a vida licenciosa, para uns, de exagerados prazeres e, para outros, de eternas escravidões e sofrimentos era a sorte que lhes tinha calhado viver.
A jovem Helena, sem pertencer a nenhuma dessas categorias de pessoas, - não era de alta linhagem nem tão pouco escrava - tinha de trabalhar no duro, numa pousada que seu pai tinha, para ganhar o pão de cada dia. Era recatada, atenta, serviçal, e sabia comportar-se com dignidade na presença de toda a gente e dos clientes da pousada.
Um dia - coisas da Divina Providência - calhou passar por ali um ilustre tribuno militar, oriundo da llíria, chamado Constância, a quem por falta de saúde e pela sua má cor, tinham dado a alcunha de CLORO.
Aquele jovem e ilustre militar ficou tão profundamente impressionado com a beleza e bondade daquela jovem, que a pediu ao pai em casamento.
Estas qualidades externas que agora atraíam Constância, seriam mais valorizadas ainda quando ele veio a descobrir todos os dotes que ornavam a sua alma.
Por ele ser militar e ela não ser romana, não podiam contrair matrimónio legal, mas o amor é capaz de ultrapassar as leis.
Todavia, embora Constância estivesse tão enamorado por ela, um dia virá em que, por razões de Estado, ele a repudiará...
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"Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa". Colossenses 4:6