Julho: Santa Helena

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CONSTÂNCIO CLORO 

Todos conhecemos a história de Roma e a vida que tinham a maior parte dos imperadores romanos e os seus principais militares. 

As guerras e contendas, em que quase sempre se encontravam envolvidos, eram terreno propício para levar uma vida bastante dissoluta, pois o álcool, as mulheres e o sangue ou vinganças estavam na ordem do dia. A luta pelo poder e, uma vez consegui­do, a vida licenciosa, para uns, de exagerados pra­zeres e, para outros, de eternas escravidões e sofri­mentos era a sorte que lhes tinha calhado viver. 

A jovem Helena, sem pertencer a nenhuma dessas categorias de pessoas, - não era de alta linha­gem nem tão pouco escrava - tinha de trabalhar no duro, numa pousada que seu pai tinha, para ganhar o pão de cada dia. Era recatada, atenta, serviçal, e sabia comportar-se com dignidade na presença de toda a gente e dos clientes da pousada. 

Um dia - coisas da Divina Providência - calhou pas­sar por ali um ilustre tribuno militar, oriundo da llíria, chamado Constância, a quem por falta de saúde e pela sua má cor, tinham dado a alcunha de CLORO. 

Aquele jovem e ilustre militar ficou tão profunda­mente impressionado com a beleza e bondade da­quela jovem, que a pediu ao pai em casamento. 

Estas qualidades externas que agora atraíam Constância, seriam mais valorizadas ainda quando ele veio a descobrir todos os dotes que ornavam a sua alma. 

Por ele ser militar e ela não ser romana, não po­diam contrair matrimónio legal, mas o amor é capaz de ultrapassar as leis. 

Todavia, embora Constância estivesse tão ena­morado por ela, um dia virá em que, por razões de Estado, ele a repudiará...

Oração da comunidade

Para obter as Santas Virtudes

Senhor meu e meu Deus, pelo merecimento de Jesus Cristo, peço-vos antes de tudo a vossa santa luz, para que compreenda que os bens terrestres não são mais que vaidade, e o único bem é vos amar, Ó Bem supremo e infinito, e avalie também quanto mereceis ser amado de todo mundo, e principalmente de mim, a quem testemunhastes tanto amor. Dai-me a santa humildade, para abraçar com alegria todos os desprezos que receber dos homens. Inspira-me grande dor dos meus pecados. Redize-me a amar a santa mortificação, combater as minhas paixões e domar meus sentimentos rebeldes. Fazei que eu ame a obediência aos meus superiores. Concedei-me a graça e não ter nas minhas ações outro fim senão o de vos agradar. Dai-me a santa pureza do corpo e espírito, e o desapego de tudo o que não tende ao vosso amor. Dai-me grande confiança na Paixão de Jesus Cristo e na intercessão da Santíssima Virgem Maria. Dai-me sobretudo um grande amor a vós e perfeita conformidade com a vossa divina vontade.

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"Que as suas conversas sejam sempre agradáveis e de bom gosto, e que vocês saibam também como responder a cada pessoa". Colossenses 4:6

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