A minha primeira experiência com Nossa Senhora, em particular com Nossa Senhora Aparecida, foi quando ainda era muito pequeno, sem a devida consciência de um adulto.

Com poucos meses de vida tive problemas de saúde (até hoje não sei quais eram), e meus pais, muito devotos a Maria, me consagraram a Nossa Senhora Aparecida, pedindo a ela que me curasse e me protegesse. Passaram-se os dias, melhorei, não tive mais problemas, e só voltei a ver um hospital quando me machuquei jogando bola, já com a idade de 17 anos.

Conservo até hoje a pequena imagem daquela consagração que, inconscientemente então, e consciente hoje, é minha companheira de viagem. Maria é ponto de referência para qualquer minha reflexão, decisão e ação. Uma mãe que me ouve, indica o caminho, e caminha junto comigo.